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1915 (nov.) – Leilão da residência do Dr. José Augusto Pretes
Coleção Raymundo de Castro Maia
Pintura reproduzida em cores nos dois catálogos dos Museus Castro Maya e no catálogo Barão do Rio Branco: sua obra e seu tempo, apresentando a data estimada de c.1912-16. Porém é mais provável que seja parte de uma série de pinturas feitas ao ar livre, como estudos para a grande composição Maternidade [P415]. Esta série que pesquisa em detalhes personagens, elementos, cor, luz e sombra foi realizada entre junho e dezembro de 1905, de acordo com a autorização assinada, para que Visconti pudesse pintar no Jardim do Palácio Luxemburgo. Esta hipótese é condizente com a estimativa feita pelo catálogo da Retrospectiva de 1949, no qual a pintura está registrada sob o nº 69, que a coloca no 2º período (1898-1908), de acordo com a divisão da carreira de Visconti feita por Lygia Martins Costa, naquela ocasião. Segundo ficha datada de 1º de outubro de 1971, da Fundação Raimundo Ottoni de Castro Maya, a pintura foi adquirida na primeira metade do séc. XX. A ficha informa ainda, que a pintura foi restaurada em 1971, por Marilka Mendes; e participou da mostra “Barão do Rio Branco”, no Itamarati, em Brasília, de agosto a outubro de 2002 (provavelmente referindo-se à data de saída e volta da obra ao museu).