A exposição de 1967 no Museu Nacional de Belas Artes constituiu a terceira retrospectiva póstuma de Visconti e comemorava o centenário de nascimento do artista com um ano de atraso. A mostra, em quantidade de obras, foi bem menor que a apresentada pelo mesmo Museu em 1949. Para a exposição, realizada entre 30 de julho e 31 de agosto de 1967, o MNBA publicou este catálogo, com apresentação de Regina Liberalli Laemmert e textos de Mário Barata, José Paulo Moreira da Fonseca, Clarival do Prado Valladares e José Roberto Teixeira Leite.
A assinatura reproduzida em destaque na capa deste catálogo foi utilizada como modelo pelo Projeto Eliseu Visconti para a confecção de uma matriz para estampar a assinatura de Visconti em algumas telas que não estavam assinadas pelo artista. Este procedimento foi adotado em conformidade com os incisos I a IV do artigo da Lei nº 5988, de 14/12/1973 (Lei do Direito Autoral), e também em conformidade com a prática internacional.