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1958 (maio) – Doada pela viúva Mário de Almeida
Localização Atual Exposições Coletivas PublicaçõesRepresenta o trecho mais ao fundo da pintura P421. Aqui a linha do horizonte é mais baixa e assim, pode-se ver mais do céu e menos do gramado. Pessoas se reúnem diante das casas e bois pastam às margens do caminho de terra; ao fundo, pode ser visto o mesmo arvoredo, no vilarejo de Saint Hubert, um refúgio de sossego para a família de Visconti, em meio à Primeira Guerra Mundial. O mesmo trecho de paisagem pode ser visto também na pintura P474.
De acordo com os registros do museu, a pintura foi doada através da campanha de Assis Chateaubriand para compor o acervo inicial do Museu de Arte da Pampulha, que havia sido criado no ano anterior, sediado no edifício de um cassino desativado, às margens da Lagoa da Pampulha, Belo Horizonte. Segundo descrito no histórico de conservação e restauração do museu, em agosto de 1981, a tela se encontrava furada, rachada, arranhada e suja; e em março de 1987, além disso, apresentava perdas da camada pictórica e formação de craquelês generalizados. A pintura foi restaurada em junho de 1988 pelo CECOR. Foi reproduzida no catálogo da Exposição do Redescobrimento, no módulo Arte Moderna, em cores e página dupla (64-65).